ALLAMEJ: Quasi & Post-Sapiens

 

Vedüdin ebü vedüvin 
dumvedel haxemëxin

Quasi-Sapiens or Post-Sapiens

(are terms depending on what) believes the one who labels them

Quasi-Sapiens ou Pós-Sapiens 

(são termos que dependem do que) crê quem os nomeia

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English

This blog gathers reflections that traverse philosophy and the human sciences, exploring our intimate affinities and the tensions that emerge from language — that controversial territory where perception, time, and culture intertwine.

ALLAMEJ is a hybrid and symbolic language built from hundreds of cultures. It does not present itself as a scientific proposal, but rather as speculative fiction that simulates real possibilities within narrative environments.

Through this fiction, we are invited to imagine how we might be interpreted by supposedly descendant civilizations — beings who reinterpret the world of the coming decades through different eyes, different logics, and different sensitivities.

Explanations are not delivered directly. They emerge subtly, through mysteries, conspiracies, and characters who question the narrative just as we would.

In the story, ALLAMEJ gives life to two groups in distinct points of space-time, where nothing is obvious. The language, as a creature, challenges the existence of its creator by accessing their thoughts and vulnerabilities — placing part of its fictional civilization at risk.

ALLAMEJ places a mirror before us. And the reflection, though seemingly alien, reveals to intelligent beings that we are ancestors. Perhaps, from this position, we can reverse the mirror and build bridges that escape fiction and enter our own cosmos.

This blog is the beginning of that crossing.

Português

Este blog reúne reflexões que atravessam a filosofia e as ciências humanas, explorando nossas afinidades íntimas e os contratempos que emergem da linguagem — esse território controverso onde percepção, tempo e cultura se entrelaçam.

O ALLAMEJ é uma linguagem híbrida e simbólica construída a partir de centenas de culturas. Não se apresenta como uma proposta científica, mas como uma ficção especulativa que simula possibilidades reais em ambientes narrativos.

Através dessa ficção, somos convidados a imaginar como poderíamos ser lidos por civilizações supostamente descendentes — seres que reinterpretam o mundo das próximas décadas com outros olhos, outras lógicas, outras sensibilidades.

As explicações não são dadas de forma direta. Elas emergem com sutileza, entre mistérios, conspirações e personagens que questionam o enredo assim como nós o faríamos.

Na narrativa, o ALLAMEJ dá vida a dois grupos em diferentes pontos do espaço-tempo, onde nada é óbvio. A língua, como criatura, desafia a existência de seu criador ao acessar seus pensamentos e fragilidades — colocando em risco parte de sua civilização fictícia.

O ALLAMEJ põe um espelho diante de nós. E o reflexo, embora pareça alienígena, revela aos olhos de seres inteligentes que somos ancestrais. Talvez, nessa posição, possamos inverter o espelho e construir pontes que escapem da ficção e adentrem o nosso próprio cosmos.

Este blog é o início dessa travessia.